A tragedia principal da minha vida | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Alastra ante meus olhos saudosos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Amo, pelas tardes demoradas de verão | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Depois que as ultimas chuvas | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Espaçado, um vagalume vae succedendo | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Ha sensações que são somnos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Ha socegos do campo na cidade | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Não é nos largos campos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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O céu negro ao fundo do sul do Tejo | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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O olfacto é uma vista estranha | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Quantas vezes, presa da superficie | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Remoinhos, redemoinhos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Sim, é o poente | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Viver é ser outro | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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